O Rio Grande do Sul, entrou para a economia nacional pelas mãos dos tropeiros.Eles reuniam gados dispersos pelos campos gaúchos.
O primeiro grande tropeiro foi um fidalgo português Cristóvão Pereira de Abreu. Nasceu em Ponte de Lima, em 1680. Veio para o Rio de Janeiro aos 24 anos.Anos depois veio para o RS consolidando as rotas de transporte de gado e cavalos por terra.Praticamente pode-se dizer que este homem, abriu estradas.A riqueza aqui era o charque. Muitas cidades nasceram por serem caminho de tropas. Os homens precisavam descansar e alimentar o gado.
Isto me chama atenção, pelo fato de ter morado no interior do Rio G do Sul e ficar encantado vendo uma enorme quantidade de gado passando em frente da minha casa. Os tropeiros usavam no inverno, uma enorme capa preta que cobria até o lombo do cavalo. Me pareciam figuras curiosas.
Agora, em pleno século XXI, um dos meus pratos preferido ainda é a carreteiro. Feito com carne seca, e usada no passado pelos tropeiros.Tenho que ressaltar aqui, que na atualidade, este tal de charque, custa muito caro.
Eu, como tenho raízes muito interioranas, nos hábitos e costumes, gosto muito de tudo aquilo que vivi, e observei.
Uma equipe de arqueólagos da UFRGS, procura vestígios do Registro de Santa Vitória à margem do Rio Pelotas, onde a Coroa Portuguesa cobrava tributos das tropas.
O primeiro grande tropeiro foi um fidalgo português Cristóvão Pereira de Abreu. Nasceu em Ponte de Lima, em 1680. Veio para o Rio de Janeiro aos 24 anos.Anos depois veio para o RS consolidando as rotas de transporte de gado e cavalos por terra.Praticamente pode-se dizer que este homem, abriu estradas.A riqueza aqui era o charque. Muitas cidades nasceram por serem caminho de tropas. Os homens precisavam descansar e alimentar o gado.
Isto me chama atenção, pelo fato de ter morado no interior do Rio G do Sul e ficar encantado vendo uma enorme quantidade de gado passando em frente da minha casa. Os tropeiros usavam no inverno, uma enorme capa preta que cobria até o lombo do cavalo. Me pareciam figuras curiosas.
Agora, em pleno século XXI, um dos meus pratos preferido ainda é a carreteiro. Feito com carne seca, e usada no passado pelos tropeiros.Tenho que ressaltar aqui, que na atualidade, este tal de charque, custa muito caro.
Eu, como tenho raízes muito interioranas, nos hábitos e costumes, gosto muito de tudo aquilo que vivi, e observei.
Uma equipe de arqueólagos da UFRGS, procura vestígios do Registro de Santa Vitória à margem do Rio Pelotas, onde a Coroa Portuguesa cobrava tributos das tropas.
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